Minha mãe
Mãe natureza
Fonte de vida
Meu estado de pureza
Cresço em ti
Perdido na idade
Dá-me o teu amor
Oferece-me a eternidade
Vivo nos teus braços
Alimento-me do teu leite
Sorrio para o prazer dos teus olhos
Vendo-me por ti aceite
Perdoas o que faço
Quando te envelheço e torno-te febril
Não vês sina nem pecado
Mas um desejo que repetirias por mil
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
quinta-feira, setembro 16, 2004
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